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Um convite de Amélie

  • Foto do escritor: ACCS
    ACCS
  • 23 de fev. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 19 de mar. de 2018

por Paloma Almeida


Desde a nossa primeira experiência na sala de dança, com os olhos

fechados e dinâmica guiada pela professora Fafá, rememoro aos

pequenos prazeres da vida vistos no lme O Fabuloso Destino de

Amélie Poulain, pois pude acessar meu universo particular de uma

forma não convencional, subvertendo assim a minha previsão. Nesse

sentido, o segundo encontro, dessa vez com o pessoal do CAP foi

muito marcante, já que houve um maior contato físico entre nós. Esse

contato é, ao meu ver, de extrema importância para haver o misto de

experimentação de sensações, desencadeando pequenos prazeres,

vínculos e troca mútua de toques e afetos. Da entrada à Escola de

Dança, conhecimento espacial da sala, dinâmica da marionete, até os

passos de dança de salão acredito que houve uma intensa produção e

revisitação de subjetividades em nós todos, visto que traduzimos e

signicamos a vida de formas diferentes. Desse modo, enar a mão

bem fundo no saco de cereais, jogar pedras no canal Saint Martim e

quebrar a cobertura do "crème brûlée" com a colher foram

ressignicados e se relacionam diretamente com a sucessão de

acontecimentos do encontro do dia 17 de novembro e acredito que

dos próximos contatos também. Assim, desencadeando sensações

positivas em quem esteve e estará presente, reforçando o convite de

Amélie a viver, que nos instigou e continuará instigando a percorrer

novas rotas a cada encontro e sair do nosso lugar “comum”.




 
 
 

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